O Silencio

Pensando nas Montanhas, na tranquilidade do verde das Florestas...Na energia positiva que adquirimos no Campo...Copiei esse texto de Paulo Roberto Gaefke pra dividir com voces. Espero que gostem. Luzzz...Da Casa da Colina para todos que curtem aquele nosso cantinho iluminado na Serra de Petropolis. 

O silencio 

Aprende com o silêncio a ouvir os sons interiores da sua alma, a calar-se nas discussões e assim evitar tragédias e desafetos, aprende com o silêncio... a respeitar a opinião dos outros, por mais contrária que seja da sua, aprende com o silêncio a aceitar alguns fatos que você provocou, a ser humilde deixando o orgulho gritar lá fora, aprende com o silêncio a reparar nas coisas mais simples, valorizar o que é belo, ouvir o que faz algum sentido, evitar reclamações vazias e sem sentido, aprende com o silêncio que a solidão não é o pior castigo, existem companhias bem piores….

Aprende com o silêncio que a vida é boa, que nós só precisamos olhar para o lado certo, ouvir a música certa, ler o livro certo, que pode ser qualquer livro, desde que você o leia até o fim. Aprende com o silêncio que tudo tem um ciclo, como as marés que insistem em ir e voltar, os pássaros que migram e voltam ao mesmo lugar, como a Terra que faz a volta completa sobre o seu próprio eixo, complete a sua tarefa.

Aprende com o silêncio a respeitar a sua vida, valorizar o seu dia, enxergar em você as qualidades que você possui, equilibrar os defeitos que você tem e sabe que precisa corrigir e enxergar aqueles que você ainda não descobriu . Aprende com o silêncio a relaxar, mesmo no pior trânsito, na maior das cobranças, na briga mais acalorada, na discussão entre familiares, aprende com o silêncio a respeitar o seu “eu”, a valorizar o ser humano que você é, a respeitar o Templo que é o seu corpo, e o santuário que é a sua vida.

Aprende hoje com o silêncio, que gritar não traz respeito, que ouvir ainda é melhor que muito falar, e em respeito a você, eu me calo, me silencio, para que você possa ouvir o seu interior que quer lhe falar, desejar-lhe um dia vitorioso e confirmar que você é especial.

A apenas 15 minutos de distancia da nossa Casa da Colina, um opcao especial para passar o dia.  Imperdivel!

O Palácio Quitandinha no passado foi um local onde os viajantes paravam para comer e repousar, daí o nome Quitandinha, hoje ergue-se um dos mais impressionantes monumento da arquitetura de Petrópolis
No ano de1939 o Sr. Joaquim Rolla adquiriu os terrenos da antiga Fazenda Quitandinha, que pertencia à família Azevedo Sodré.
Destinado a ser o maior cassino hotel da América do Sul, sua construção teve início em 1940, sendo projetado pelo arquiteto italiano Luis Fossati e o brasileiro Alfredo Baeta Neves, em estilo normando. Apresenta um desenho "hollywoodiano" no interior. O ambiente do Palácio Quitandinha tem o poder mágico de fazer reviver uma época: a época de ouro do rádio, dos cassinos e das chanchadas. O palácio conta também a história pessoal de Joaquim Rolla, um mineiro do interior que, tendo feito fortuna com a construção de estradas em seu estado, passou a dominar o jogo no Brasil. Proprietário da maior rede de cassinos da América Latina, durante o Estado Novo, Rolla aplicou a grande soma de 700.000 contos na construção do Cassino Quitandinha, atual palácio. Por ali passaram mitos do cinema americano, como Errol Flynn e Orson Wells, Lana Turner e Henry Fonda, todo o mundo político de então, nobres e reis europeus, milionários, playboys, governantes e políticos, atrizes e vedetes, jogadores inveterados, armadores, misses e magnatas, brasileiros e estrangeiros.
O estilo normando é característico dos cassinos europeus que faziam sucesso ao longo das praias da Normandia, antes da segunda guerra mundial. Era o estilo chique da primeira metade do século. Diferentemente, o interior, com desenhos que lembram cenários de filmes, demonstra influência americana notável. É definido pelo professor Fernando Pamplona da Escola Nacional de Belas Artes da UFRJ como "rococó hollywoodiano", único vestígio deste estilo no Brasil, com detalhes em gesso esculpidos em formas voluptuosas e elaboradas. Os ambientes foram decorados pela americana Dorothy Draper, a mesma que assinava cenários de filmes na década de 40. Com 50.000m2 de área, seis andares, com pés-direitos de quase 10m de altura, o prédio abriga 440 apartamentos, o complexo foi construído para ser a "capital do jogo bancado" do país. Os banheiros são de mármore colorido e as pias de porcelana. Os lustres gigantescos são de bronze com pingentes de cristal; os apliques, as luminárias, a luz indireta suspensa nos tetos e os candelabros consomem uma energia elétrica que seria suficiente para iluminar uma cidade de 60.000 habitantes. Seus salões de festas podem abrigar até 10.000 pessoas, se utilizados simultaneamente. A cúpula do cassino é a 2ª maior do mundo com 30m de altura e 50m de diâmetro, sendo comparada à redoma da Catedral de São Pedro, em Roma. O Teatro Mecanizado, com três palcos giratórios tem capacidade para 2.000 pessoas.
O lago, com 18.000 m2 de espelho d’água, tem fundo ladrilhado e o formato do mapa do Brasil, com o farol na Ilha de Marajó.
Por um decreto assinado em 30 de maio de 1946, pelo Presidente Dutra, foi banido o jogo no país. Não conseguindo sobreviver só como hotel de luxo, os apartamentos foram pouco a pouco sendo vendidos.
Em 15 de novembro de 1969 ele deixou de funcionar como hotel e passou a ser clube.
A partir de janeiro de 1989, foi totalmente restaurado.
Hoje pertence a Santa Paula Melhoramentos .
Atualmente é local de convenções, exposições, feiras e outros eventos.
Endereço: Av. Joaquim Rolla, 2 – Quitandinha (entrada da cidade)
Telefone: (24) 2237-1012
Visitação: terça a domingo, de 9h às 17h (Com Ingresso)

Dica da Casa:
Estara acontecendo na Regiao Serrana do Rio de Janeiro; em Petropolis no proximo Domingo; 29/01.

A primeira Roda de Choro de 2012 do Grupo Taruira no Bar do Marechal as14 horas.
 "De Graca"
Endereco: Rua Coronel Veiga, 1231 – Centro – Petrópolis/RJ

O Por-Do-Sol na Serra de Petropolis. Vista da Casa da Colina.